Desde seus 5 anos, Ruby Marriott desenvolveu um trauma profundo relacionado ao Rei do Pop, Michael Jackson. Esse medo peculiar veio à tona de maneira inesperada durante uma visita a um bar, onde ela encontrou um cover do cantor se apresentando.
Em um vídeo divulgado no TikTok, Ruby conta sua história de pavor. Durante uma noite comum no bar, na companhia de sua irmã Macey, Ruby acabou surpreendida por um tributo ao Michael Jackson.
O medo de Ruby a Michael Jackson não é infundado. Ela conta que o trauma começou na infância, aos 5 anos, quando sua irmã e um primo lhe mostravam vídeos assustadores do artista.
A música que mais assusta Ruby é, sem dúvidas, "Thriller". Na noite do incidente no bar, essa era precisamente a música sendo performada. O icônico vídeo de "Thriller", lançado em 1983, mostra Michael Jackson transformado em um zumbi, o que consolidou ainda mais o medo na mente de Ruby.
A britânica relembra que sua família frequentemente discutia sobre Michael Jackson, o que contribuiu para pesadelos recorrentes. Ruby descreve um sonho específico que teve por três semanas consecutivas, no qual Michael Jackson aparecia saindo de seu guarda-roupa para persegui-la. "Foi horrível”, relembra.
Quando o vídeo foi postado no TikTok, ele rapidamente viralizou. Diante da repercussão, Ruby achou necessário explicar o contexto do seu trauma. A jovem espera que, ao compartilhar sua história, as pessoas possam entender que sua fobia é mais profunda e complexa do que aparenta.
A história de Ruby Marriott é um lembrete de como fobias podem ser desencadeadas por experiências aparentemente simples na infância e se manifestar de maneiras inesperadas na vida adulta. Enquanto muitos veem Michael Jackson como uma lenda da música, para Ruby, ele representa uma fonte constante de medo e ansiedade.
A fobia de Ruby Marriott a Michael Jackson é um exemplo extremo, mas real, de como nossas experiências na infância podem moldar profundamente nossas emoções e reações futuras. É uma janela para a compreensão da complexidade e diversidade das fobias humanas e abre o diálogo sobre como lidar com elas com empatia e compreensão.