Uma tragédia abalou a cidade de Indaial, em Santa Catarina, na tarde desta sexta-feira (6). Uma bebê de apenas 1 ano e 9 meses, identificada como Olívia Milbratz Thiesen, faleceu após ser atropelada dentro da garagem do prédio onde morava. O acidente comoveu os moradores locais, e as circunstâncias em que ocorreu o incidente reforçam a dor da perda para a família e a comunidade. O atropelamento foi considerado acidental, o que aumenta ainda mais o sentimento de tristeza diante de uma situação tão trágica e inesperada.
De acordo com o relato das equipes de resgate, o Corpo de Bombeiros foi acionado imediatamente após o acidente, e uma aeronave da corporação chegou a ser mobilizada para realizar o socorro de Olívia. No entanto, ao chegarem ao local, os socorristas constataram que a bebê já não apresentava sinais vitais. A causa da morte foi identificada como traumatismo craniano, provocado pelo impacto do atropelamento.
Testemunhas relataram que o acidente aconteceu quando Olívia, de forma repentina, correu em direção ao veículo que estava manobrando dentro da garagem do prédio. O motorista, que também reside no local, não conseguiu evitar o atropelamento.
Em meio ao luto, a escola que Olívia frequentava, o Colégio Bom Pastor, publicou uma nota de pesar em suas redes sociais, lamentando profundamente o ocorrido.
Olívia era considerada uma criança bastante independente e destemida, como relatado por funcionários e familiares. Na nota de falecimento, o colégio ressaltou que ela costumava pegar a mochila sozinha e corria à frente de sua irmã mais velha e de suas primas, que também frequentam a mesma escola. Esses detalhes sobre sua personalidade tornam a perda ainda mais dolorosa para aqueles que conviviam com a menina.
A morte da pequena Olívia levantou novamente discussões sobre a segurança em áreas residenciais, especialmente em locais de circulação mista, como garagens de condomínios. Especialistas em segurança destacam que garagens e estacionamentos podem ser ambientes de risco, principalmente para crianças que, por sua baixa estatura, muitas vezes não são facilmente vistas pelos motoristas.
O caso de Olívia deixou uma marca profunda em Indaial e serve como um doloroso lembrete sobre a vulnerabilidade das crianças em ambientes cotidianos. A família, amigos e a comunidade escolar enfrentam agora o desafio de lidar com essa perda irreparável.