Na noite desta terça-feira (27), o Hospital Albert Einstein divulgou a hora e a causa da morte do zagueiro Juan Manuel Izquierdo, do Nacional-URU. O jogador havia apresentado um mal-estar durante o jogo contra o São Paulo, realizado na última quinta-feira (22) no Morumbi, válido pela Libertadores.

A causa da morte foi identificada como morte encefálica, que ocorreu às 21h38 (horário de Brasília) desta terça-feira.

Izquierdo estava internado desde o episódio e seu estado se deteriorou nos últimos dias.

De acordo com o hospital, Izquierdo faleceu em decorrência de morte encefálica após uma parada cardiorrespiratória associada a uma arritmia cardíaca.

A nota divulgada pelo Hospital Israelita Albert Einstein expressa pesar pelo falecimento de Juan Manuel Izquierdo, ocorrido às 21h38 do dia 27 de agosto de 2024, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca.

Dr. Marcos Vinicius Tadao Fujino, neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Carlos Vicente Serrano Junior, cardiologista, e Dr. Miguel Cendoroglo Neto, diretor médico, assinam a nota.

Izquierdo sofreu uma arritmia e uma parada cardíaca na última quinta-feira (22). Nesta terça-feira (27), o Nacional confirmou o falecimento do jogador, que estava internado na UTI do Hospital Israelita Albert Einstein.

O zagueiro desmaiou no gramado durante o jogo contra o São Paulo, precisou ser reanimado e foi levado ao hospital em estado crítico. No hospital, ele chegou com parada cardíaca e foi submetido a manobras de ressuscitação, incluindo o uso de um desfibrilador.

No domingo anterior à sua morte, o estado do jogador agravou-se com "progressão do comprometimento cerebral e aumento da pressão intracraniana".

Ele recebeu cuidados intensivos neurológicos e estava sob ventilação mecânica.

Cuidar de doenças cardiorrespiratórias envolve uma abordagem abrangente para garantir a saúde e a qualidade de vida dos pacientes. Primeiramente, é essencial obter um diagnóstico preciso, realizado por meio de exames como eletrocardiogramas e testes de função pulmonar. O tratamento pode incluir medicamentos específicos para controlar a pressão arterial, o colesterol e o ritmo cardíaco, ou para tratar infecções respiratórias.

 

Mudanças no estilo de vida são igualmente importantes, como manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regulares e, quando necessário, perder peso e parar de fumar. A reabilitação cardíaca e pulmonar é uma parte importante do processo de recuperação, ajudando a melhorar a saúde geral e a qualidade de vida.

Além disso, o acompanhamento contínuo com profissionais de saúde é crucial para ajustar o tratamento conforme necessário e monitorar a eficácia das intervenções.

Educar os pacientes sobre os sinais de agravamento da doença e sobre como gerenciar sua condição no dia a dia é fundamental para um autocuidado eficaz e para prevenir complicações graves. Combinando esses cuidados, é possível manejar de maneira eficiente as doenças cardiorrespiratórias e melhorar o bem-estar dos pacientes.