Apesar das diversas tentativas de reanimação realizadas pelos socorristas, Darlan não conseguiu sobreviver ao ferimento grave.

Darlan Guimarães Viana Costa, proprietário da rede de padarias Pão Dourado, faleceu na sexta-feira (27/9) após ser atingido por um disparo acidental de arma de fogo. O trágico incidente ocorreu enquanto ele estava pescando em Santa Cruz do Xingú, no Mato Grosso.

Conforme relatado pela Agência Tocantins, Darlan foi socorrido e levado a um hospital em Palmas, capital do Tocantins, por meio de uma aeronave privada. Apesar das várias tentativas de reanimação, ele não resistiu ao ferimento.

A perícia da Polícia Civil de Mato Grosso foi ao local do ocorrido, e as circunstâncias em torno do disparo estão sendo investigadas.

Até o fechamento desta reportagem, nem os familiares de Darlan nem a rede Pão Dourado haviam divulgado informações sobre a data e o local da cerimônia de despedida do empresário.

Rede é a maior do DF

Com 19 lojas em várias regiões do DF, a rede Pão Dourado é a maior no ramo de panificação do Distrito Federal. Fundada pelo pai, Tito Guimarães, na QE 15, em 1990,  a rede se expandiu quando passou a ser gerida por Darlan, que teve durante algum tempo a sociedade com os irmãos Darlei, Tito Lívio e Carolina. Hoje a rede é administrada pelos dois filhos Pedro e Caio.

Darlan estava praticamente aposentado, mas não deixava de circular pelas lojas e conversar com clientes e dar pitacos na produção.

Deixa a esposa Vanessa Muller e dois filhos.

A dor do luto é um processo profundo e complexo, especialmente para a família de Darlan, que agora enfrenta a perda de um esposo e pai. A ausência dele deixará um vazio significativo na vida de sua esposa e filhos, que terão de lidar com sentimentos intensos de tristeza, confusão e até mesmo raiva.

Para enfrentar essa perda, é essencial que a família se una, compartilhando seus sentimentos e lembranças de Darlan. A comunicação aberta pode ajudar a processar a dor e fortalecer os laços familiares. Buscar apoio em amigos, grupos de luto ou até mesmo profissionais, como terapeutas, pode ser fundamental para navegar esse momento difícil.

É importante permitir-se sentir a dor e lembrar que o luto não tem um prazo definido.

Cada um pode viver esse processo de forma diferente, e respeitar essas individualidades é crucial. A família deve também encontrar formas de homenagear Darlan, celebrando sua vida e o impacto que teve em suas vidas. Essa memória pode ser um consolo e uma maneira de manter seu legado vivo.