Após o lançamento do disco “Escândalo Íntimo”, em agosto de 2023, a cantora brasileira Luísa Sonza continua a ser um dos nomes do momento. A minissérie documental “Se Eu Fosse Luísa Sonza” que chegou à Netflix na passada quarta-feira, 13 de dezembro e assumiu o primeiro lugar no top de produções mais vistas da plataforma.
Em menos de uma semana, a produção de três episódios destronou o drama romântico “Eu e os Rapazes da Família Walter”, que estreou nos primeiros dias do mês.
O documentário foi gravado durante a criação de “Escândalo Íntimo”, que bateu o recorde maior número de streams no dia de lançamento, no Spotify Brasil. Pelo meio, aborda a relação da artista com a saúde mental, o seu trabalho, a fama e a sua vida amorosa.
Embora seja curta, a produção promete “revelar o que poucos conhecem sobre Luísa” , através dos bastidores da vida pessoal da artista. Nas redes sociais, onde soma mais de 31 milhões de seguidores, Sonza já aborda temáticas como o feminismo e a autoestima, por exemplo.
A minissérie tem assinatura da produção “Conspitação”, que tem no seu currículo nomes como “Anitta: Made In Honório”, lançada na Netflix em 2022, ou “Rock in Rio – A História” . Já a realização é de Isabel Nascimento Silva, criadora da plataforma Hysteria, virada para narrativas femininas.
Antes de atingir o estrelato, Luísa Sonza começou a gravar covers no YouTube, onde ficou conhecida como a “Rainha dos Covers”. Em 2017, assinou um contrato com a Universal Music Brasil e lançou o seu primeiro EP homónimo, logo após alguns singles avulsos. Em 2019, apresentou o seu primeiro álbum de estúdio, Pandora.