Nenhum artista passou por tantos altos e baixos este ano como Luísa Sonza. A cantora de 25 anos esteve no centro de polêmicas sobre a vida amorosa, enfrentou um novo cancelamento e deu a volta por cima com um documentário contando sua trajetória, profunda e intensa.
Autora de um dos grandes hits do ano, “Chico”, que fez para o então namorado, a gaúcha sentiu a dor de uma traição pública e inicia 2024 com o pé direito: ela será uma das atrações principais do réveillon de Copacabana, no próximo domingo.
Sonza mal tinha se recuperado de um período de cancelamento e depressão quando o ano se iniciou. Ela havia enfrentado uma grande onda de ódio da internet por conta do fim do casamento com o humorista Whindersson Nunes e chegou a ser ameaçada de morte.
Todo esse período de dor — que incluíram fugir do país por 15 dias, vício em remédios controlados, paranoias e alucinações frequentes e os términos de relacionamentos (Luísa também namorou o cantor Vitão) —, ela transformou nas músicas do terceiro álbum que lançou em setembro, “Escândalo íntimo”.
"Me perdi, me achei. Sei que vou me perder de novo, e sei que vou me achar"
“Chico”, a principal canção do álbum, feita para o então namorado Chico Moedas, se tornou a música mais ouvida do país ao mesmo tempo em que Sonza revelava, aos prantos e ao vivo, no programa “Mais você”, de Ana Maria Braga, ter sido traída pelo influenciador em um bar em Botafogo.
O namoro revelado em julho terminou dois meses depois.
“Com o tempo a gente vai entendendo que não importa quantas histórias de amor deram errado. Que a única história de amor que importa é da gente com a gente mesmo. Nesse tempo, eu me descobri de tantas e tantas formas. Me perdi, me achei. Sei que vou me perder de novo, e sei que vou me achar. Eu sempre me encontro de novo. Quantas vezes for preciso”, diz a artista no recém-lançado documentário “Se eu fosse Luísa Sonza”.